Páginas: 299 Editora: Essência |
Juro que descobri a série Georgina Kincaid por um mero acaso e que nunca imaginei me deparar com algo tão surreal e encantador ao mesmo tempo. Óbvio que tratando-se de Richelle Mead não teria como esperar algo de outro nível, mas ainda sim me surpreendi drasticamente.
A narrativa é sobre Georgina, um súcubo de Seattle que tenta levar uma vida normal demais, mesmo contando com a presença de Jerome, o arquidemônio, Hugh, um duende, dois amigos vampiros e Carter, um anjo. Georgie leva uma vida pacata como auxiliar de gerente de uma livraria e segue sua vida capturando energia vital através do sexo. Isso é um capítulo a parte, as narrativas são totalmente adultas e absurdamente encantadoras, nunca caindo no vulgar nem caindo no conto-de-fadas-sem-baixaria. Esse meio termo acompanha toda a história e torna cada página cada vez mais interessante.
A história em si se desenrolar quando uma série de mortes envolvendo seres sobrenaturais começa a ocorrer, sempre relacionando Georgina de alguma forma, tornando-a a principal suspeita. No meio disso tudo dois homens entram na vida da personagem principal, um escrito famoso chamado Seth e um homem encantador chamado Roman, ambos com certeza mudam sua vida, já conturbada, de cabeça para baixo.
A Canção do Súcubo é o primeiro livro e consegue deixar de lado todo o clichê sobrenatural que já existe por aí, trazendo uma mocinha completamente decidida, que sabe o que quer e que não trata de aproveitar seu sex appeal da melhor forma possível. Um dos melhores livros que já li, sem dúvida.
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