Título: Bridget Jones: No Limite da Razão
Autora: Helen Fielding
Editora: Record
Páginas: 444
Classificação: ♥♥♥♥♥
Playlist: Linying - Alpine
Resenha dos livros anteriores:
O livro começa com Bridget Jones radiante com seu relacionamento incrível com Mark Darcy. Os dois estão naquela fase boa de início de relacionamento quando, graças as teorias de livro de auto-ajuda e opinião das suas melhores amigas Jude e Sharon, Bridget começa a achar que Mark não quer um relacionamento sério. Mark, que na maior parte do tempo acha as teorias de Bridget bem loucas, começa a se sentir sufocado e nesse exato momento Rebecca, uma conhecida de Bridget, começa a se jogar pra cima dele. Obviamente Bridget se sente cada vez mais confusa quando Mark e Rebecca se mostram cada vez mais próximos. Como Rebecca é magra, alta, estilosa e elegante Bridget se sente ainda mais insegura. Por fim, graças as teorias doidas e joguinhos que Bridget decide fazer,Mark acaba se afastando e o novo inferno astral de Bridget começa.
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É típico da nova cultura de academias de ginástica duvidosas permitir que os personal trainers ajam como médicos sem nenhum tipo de juramento hipocrático.
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Enquanto tenta se recuperar do fim do seu relacionamento de pouco mais de um mês Bridget começa a pensar em todas as mudanças que precisa fazer para se manter como uma mulher segura, centrada e bem resolvida. Com a ajuda da sua mãe irritante, Tom, Jude e Sharon ela começa a seguir sua vida tentando (geralmente sem sucesso) esquecer Mark e seu aparente relacionamento com Rebecca.
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Odeio isso no namoro. Num minuto a gente se acha mais perto de alguém que qualquer um no mundo inteiro, e no seguinte eles só precisam dizer as palavras "um tempo afastados", "conversar a sério" ,ou "talvez você..." e a gente nunca mais vai vê-los, e terá de passar os seis meses seguintes tendo conversas imaginárias em que eles imploram para voltar, e rompendo em prantos à visão da escova de dentes deles.
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Creio que os pontos altos do livro são:
1) Daniel, o ex-chefe de Bridget que tinha sido um tremendo idiota no primeiro livro reaparece e tenta uma reaproximação
2) A mãe de Bridget, como sempre completamente louca e sem noção que nesse livro vai pra África arrumar confusão
3) Constance, a afilha de 3 anos de Bridget, que me fez dar gargalhadas nos poucos trechos que aparece
4) E, o mais importante, a amizade e as conversas incríveis entre Bridget, Jude e Sharon sempre com trechos ótimos
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Que é isso que acontece com as mães e o telefone para que, tão logo a gente diz que precisa ir, elas se lembrem de repente de dezenove coisas totalmente irrelevantes que têm de nos contar naquele minuto?
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Amei o livro. Amei me identificar tanto com as paranoias de Bridget.
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